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resultado dos jogos da champions league de hoje,Explore o Mundo dos Jogos de Loteria em Tempo Real com a Hostess Bonita, Onde Cada Sorteio Se Transforma em Uma Nova Oportunidade de Vencer e Se Divertir..A medida que as capitanias foram se desenvolvendo, as relações entre os indígenas e os colonizadores começaram a se deteriorar. Dentre os fatores que causaram a ruptura dessas relações, os mais relevantes foram: o crescimento das colônias e sua necessidade maior de alimentos, e o desenvolvimento das lavouras de cana-de-açúcar e dos engenhos que avançavam do litoral para o sertão, ameaçando e violando os territórios ocupados pelas aldeias indígenas; as novas relações de trabalho compulsórias impostas pelos portugueses que implicavam no abandono do sistema produtivo agrícola indígena, primordial para a sobrevivência das aldeias; o acentuamento na imposição de uma transformação cultural dos indígenas buscando sua adequação para o trabalho compulsório; a percepção pelos indígenas que, ao invés de aliados para combater seus inimigos, os portugueses haviam os transformado em capturadores e escravizadores, e seus oponentes em objeto de troca, o que aviltava seus valores culturais e crenças religiosas; e a constatação pelos indígenas de que a interdição de atacarem os portugueses e suas vilas não impedia os colonos de atacarem suas aldeias em busca de mão de obra escrava, num claro desrespeito ao acordo matrimonial existente entre eles. Os conflitos também ocorreram, não só entre os indígenas e os colonizadores, mas também entre os colonos e os donatários das capitanias. Os conflitos forem se acentuando, em meados dos anos 1540, culminando nas revoltas da Bahia, em 1545; de São Thomé, em 1546; do Espírito Santo, em 1546 e de Porto Seguro, em 1546.,Embora a capitania de Itamaracá se estendesse até a baía da Traição, sua exploração nunca foi efetuada por seus donatários. Com exceção da região localizada às margens do rio Goiana, seu território permanecia praticamente despovoado e seu domínio continuava pertencendo aos Potiguaras e seus aliados, os franceses, que traficavam pau-brasil. As guerras Potiguaras, a partir de 1560, provocadas pelo aumento na escravização de indígenas, e o receio de que os franceses se instalassem no rio Paraíba, como havia acontecido na Baía da Guanabara, levaram o rei de Portugal, D. Sebastião, a ordenar que Luís de Brito conquistasse pessoalmente aquela área. '''''Primeira tentativa de conquista da Paraíba - '''''Em 1574, Luís de Brito e Almeida, após saber do incidente de Tracunhaém, ordenou que o Ouvidor e Provedor-Mor, Fernão da Silva, que estava sediado em Pernambuco, reunisse quem pudesse, portugueses e indígenas, para conquistar o rio Paraíba. Chegando lá, tomou posse das terras da "Paraíba" em nome D'el Rei de Portugal, porém, acossada pelos Potiguaras, a expedição teve que fugir correndo pela praia e refugiar-se em Itamaracá. '''''Segunda tentativa de conquista da Paraíba - '''''Instado pelos moradores de Itamaracá e Pernambuco, que sofriam constantes ataques dos Potiguaras, Luís de Brito, organizou nova expedição a fim de conquistar o rio. Em 1575, reuniu, na Bahia, uma armada de 15 naus, sob o comando de seu sobrinho, Bernardo Pimentel d'Almeida, e zarpou rumo ao rio Paraíba, porém o mar revolto e os ventos contrários dispersaram a armada. Algumas naus, incluindo a de Luís de Brito, retornarem a Bahia. A nau de Bernardo Pimentel d'Almeida, e outras, ancorou em Pernambuco, mas cansado de esperar retornou a Bahia. As infrutíferas e dispendiosas expedições fizeram o Governador da Repartição Norte desistir de tentar conquistar e povoar a Paraíba. Os Potiguaras e os franceses, motivados pelas sucessivas vitórias, intensificaram as incursões pelo território da capitania de Itamaracá, estendendo seus domínios até a fronteira da capitania de Pernambuco do outro lado do rio Igarassú (margem esquerda do rio), forçando os colonizadores remanescentes a se refugiarem na ilha de Itamaracá..
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